o_trigo_e_a_saude.jpg

O trigo foi transformado geneticamente com o objetivo de ter uma colheita mais rápida e mais efetiva, visando lucro. Esta transformação não visou a saúde das pessoas que o consomem. O trigo de hoje é muito diferente do produzido na década de 60. O trigo contém uma proteína chamada glúten, que não é benéfica `a saúde. No passado o trigo era composto por 5 % de glúten e hoje 50 %. O glúten leva a processos alérgicos, altera a imunidade, lesa articulações, problemas de pele, é responsável pela obesidade, em especial pela gordura abdominal. A doença celíaca é uma doença que tem reação intensa ao glúten, e ela pode se manifestar de diversas formas: clássica, atípica, silenciosa, e a sensibilidade não celíaca ao glúten. É uma doença que os médicos acreditam ser rara, dando pouca importância, e fazendo pouca pesquisa para seu diagnóstico. Os sintomas podem ser vagos em alguns casos, porém persistentes, levando, ao longo dos anos, a quadros severos. A sensibilidade ao glúten pode estar ligada a diversos quadros como :
– Transtornos psiquiátricos como depressão, ansiedade, Déficit de atenção e hiperatividade, autismo, transtorno de aprendizado;
– Diversas doenças autoimunes como tireoidite de Hashimoto, Doença de Graves, psoríase, diabetes melitus insulino dependente, esclerose múltipla, artrite reumatóide e etc;
– Câncer cerebral, de bexiga, próstata, testículo, linfomas, entre outros;
– Osteoporose
– Quadros neurológicos como epilepsia
– Doenças intestinais como a síndrome do intestino irritável, Doença de Crohn, Retocolite ulcerativa;
– Deficiência de Vitaminas e minerais diversos.

O glúten é responsável por 170 doenças aproximadamente.
Assim, vale o cuidado de pedir ao médico exames que possam esclarecer como é a sensibilidade relacionada ao glúten, pois pode estar influenciando negativamente, mas de forma silenciosa.
Uma vez detectada a sensibilidade ao glúten não celíaca, ou a doença celíaca, deve-se manter uma dieta sem glúten.

familiares_pessoas_tdah.jpg

AOS FAMILIARES DE PESSOAS COM TDAH
(TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE)

Quantas vezes crianças, adolescentes ou adultos com TDAH já ouviram, ou vão ouvir essas frases :
– Preste atenção
– Se concentra
– Fica quieto
– Pare de roer unha
– Tira o dedo do nariz
– Fica sentado
– Pare de falar
– Não faça barulho com a boca
– Não brigue
– Cuidado com as palavras que diz
– Pense antes de fazer qualquer coisa
– Pare de balançar
– Esqueceu de novo
– Perdeu de novo
– Você é preguiçoso

Será que temos ideia que esses atos fogem `a possibilidade da pessoa ter seu total controle?
É verdade que eles podem conseguir o controle de algo, porém ter o controle durante um dia todo haveria um gasto de energia muitíssimo grande. E é por este motivo que eles ficam cansados constantemente, deixando tão evidente a dificuldade. É importante considerarmos que eles não conseguem o controle de impulsos.
Esta já é uma condição tão sofrida para pessoa que se percebe com um tempo diferente dos outros, fica confusa em relação `as suas próprias habilidades e sem a compreensão da família ou dos educadores fica ainda mais angustiante.
Quantos são os comentários a respeito desta condição, sem total conhecimento de causa. Quanto se julga a criança mal educada, ou a educação dada pelos pais. Quantas notícias existem sobre o uso do medicamento para esta condição, comparando-a com a droga da educação. Havendo julgamento sobre a escolha de medicar para facilitar os educadores ou os pais que preferem o remédio a ter trabalho de conversar com o filho.
É preciso entender que este quadro é uma condição orgânica, neurológica com repercussão no comportamento. E como muitas vezes pessoas tomam medicamento para diversas doenças como a diabete, por exemplo, essas pessoas também precisam da ajuda de um medicamento para conseguirem viver bem. Ninguém diz para um diabético que ele deve se esforçar para produzir mais insulina para não tomar o medicamento.
Entendo que em relação ao comportamento, não é somente o medicamento que irá ajudar e sim diversas outras abordagens ligadas ao comportamento.
O meu alerta é para não julgarmos. Já existe um sofrimento da pessoa com este quadro e de seus familiares. Cada ser tem o seu caminho que é único com suas habilidades que também são exclusivas. Espero que cada paciente possa usar a própria dificuldade e transformá-la numa habilidade, encontrando sua própria luz.

amor.jpg

Tenho muitos questionamentos e poucas respostas. Porque as pessoas colocam mais foco no que não gostam? Porque os noticiários estão repletos de notícias difíceis, de erros, equívocos, crimes cometidos? Porque mediante escolhas, nos direcionamos mais para o que vamos perder? Porque, muitas vezes, ao realizarmos conquistas, logo estamos nos direcionando ao o que está faltando?
Porque num relacionamento positivo de anos, consideramos mais algum erro do outro do que tudo de bom que passou? Cada pessoa pode responder `a sua maneira. Penso que viemos ao mundo com um objetivo maior. Viemos para aprender a amar. Existem diversas formas de amar. É possível que todo e qualquer sofrimento que temos é para nos fortalecermos e aprendermos a chegar a um amor mais puro. Será que conseguiríamos encurtar este caminho, reduzindo sofrimento se voltássemos o olhar e a atenção para qualquer pequeno ato de amor? Se tivéssemos mais satisfação a cada dia que amanhecesse, mesmo que fosse um dia comum? Se ouvíssemos o noticiário que formasse uma rede do bem? Se pudéssemos valorizar mais `aqueles que nos cercam, em especial a família? Se não estivéssemos tão apressados e pudéssemos apreciar a natureza ? Se cultivássemos bons pensamentos e nunca esquecendo de ter gratidão pela vida ?
Fica o convite para refletir.

transtorno_panico_e_agorafobia.jpg

O transtorno de pânico é uma condição clínica que traz grande desconforto. Não bastando seus sintomas que são intensos e limitantes pode surgir a agorafobia que, em geral, está associada `a crise de pânico. A agorafobia é um distúrbio de ansiedade, o indivíduo tem medo de determinadas situações que deflagrou crise de pânico e passa a evitá-las. Pode evitar dirigir, sair de casa sozinho, ir a locais com muita gente, pode ter medo de não conseguir ser socorrido a tempo.
Assim, a pessoa começa a limitar-se, não realiza escolhas em relação a própria vida livremente, leva em consideração os medos. Pode deixar de viajar, frequentar locais públicos, restringindo-se apenas `as obrigações. Muitas vezes, pode não conseguir desempenhar suas obrigações, o que torna o quadro ainda mais grave e limitante.
É preciso buscar um tratamento que em primeiro lugar, suspenda as crises e a fobia. A medicação tem papel fundamental. Posteriormente, encontrar a causa da instalação desta clínica, e assim poder se lançar, aos poucos em novas direções. Aceitando desafios.
A causa pode estar ligada a algum trauma sofrido como passar mal dentro de um elevador que quebrou. Mas pode estar também ligada a uma educação repleta de restrições, pais superprotetores que chamam atenção constantemente aos perigos da vida. Ou mesmo, pode ser deflagrada por alguma outra dinâmica pessoal.
Pode haver crise de pânico sem agorafobia, porém é difícil haver agorafobia sem transtorno de pânico.
Além do tratamento medicamentoso, é necessário realizar psicoterapia, e é neste momento que o indivíduo pode conseguir se superar e ir mais além, podendo encontrar-se verdadeiramente. O processo de melhora não é fácil, mas necessário para a busca de sua própria essência.

transtorno_panico.jpg

Este é um transtorno que tem aumentado a incidência. É mais comum em mulheres, ocorre e Transtorno pánico
m qualquer idade, até em crianças.
Os sintomas clínicos são:
1-Taquicardia
2- Sudorese intensa
3- Falta de ar
4- Náusea
5- Tremor
6- Sensação de morte iminente
7- Ondas de calor
8- Pressão na cabeça
9- Tontura
10- Medos diversos: de passar mal, dirigir, perder o controle, de enlouquecer, de ter uma doença grave
11- Dificuldade de realizar tarefas que fazia antes, como: trabalhar, passear, viajar, etc

Os sintomas físicos podem ser os mais variados possíveis. Mas os mais comuns estão listados acima. É muito frequente o indivíduo começar a passar mal e achar que está tendo um infarto, ou um derrame. Assim vai ao pronto socorro, e lá faz diversos exames e não tem nenhuma alteração física constatada nos exames. Os pacientes ficam confusos, não entendem como sintomas físicos tão intensos, não tem nenhum indício em exames. Isso é o que ocorre com grande frequência. É muito sofrido. Muitas vezes, essas pessoas vão de hospital a hospital em busca de alívio, e são encaminhadas, finalmente, ao psiquiatra.
O tratamento medicamentoso é muito importante. Temos alternativas para freiar toda sintomatologia trazendo alívio do alerta que a pessoa se encontra. Realizar uma psicoterapia também é fundamental para entender qual foi o mecanismo que ativou este quadro. E assim, o indivíduo pode quebrar um ciclo de automatização da vida, tendo um olhar voltado também para suas próprias necessidades.

saude_psiqica_a_favor_da_paz.jpg

O indivíduo que está bem consigo mesmo, ou seja, está atento em relação `as suas atitudes, desafios e dificuldades, tem um equilíbrio maior em relação à vida. Como estou me referindo ao ser humano, não existe a possibilidade de haver um equilíbrio absoluto, e sim relativo. Isso significa a busca pela harmonia emocional.

Muitas vezes, sabemos na teoria como agir, mas ao nos depararmos com problemas na vida prática, pode ser realmente difícil estar estável.
Pensar, refletir, consultar a consciência diariamente pode ajudar muito para encontrar a resolução de situações difíceis.
Quando alguém está neste caminho colabora com a paz pessoal como favorece uma forma pacífica de agir.
Acompanhando este raciocínio, alguém que está distante de suas próprias necessidades, ou que tem algum transtorno psíquico não tratado pode se desequilibrar ainda mais em situações desfavoráveis. Pode chegar a ter desentendimentos constantes e manter certa irritabilidade. Muitas pessoas cometem desatinos no auge do transtorno psíquico, como se diz, perdem a cabeça, tem cinco minutos.
Por outro lado, enxergar o problema de frente, tentar resolvê-lo, seja buscando uma filosofia de vida, a religiosidade, meditação, um tratamento psiquiátrico ou psicoterápico pode ajudar muito no processo de equilíbrio e da paz. Tentar solucionar desentendimentos conversando, praticando a empatia, se colocando no lugar do outro, compreendendo, enxergando com os olhos do coração, pode fazer com que pessoas que divergem possam ser amigas. Vamos imaginar, se a maioria das pessoas tivessem essas atitudes, certamente viveríamos em paz. Parece um mundo ideal, mas acredito que nós seres humanos podemos muito mais do que imaginamos. É possível que a paz do mundo esteja em nossas mãos. Vamos direcionar o olhar a nós mesmos e vencer batalhas internas, certamente seremos pessoas melhores e faremos um mundo melhor.

antidepressivos_x_benzodiazepinicos.jpg

Muitos médicos de outras especialidades tem o costume de passar benzodiazepínicos que são os calmantes. Muitas vezes estes são necessários, porém é preciso ter uma certa cautela. Tratar algum quadro, seja de ansiedade ou outro somente com o benzodiazepínico pode ser um pouco perigoso, devido a possível dependência que os calmantes podem causar ao longo do tempo.
Quadros como ansiedade, síndrome do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, depressão tem como tratamento de primeira escolha os antidepressivos.
Os benzodiazepínicos são coadjuvantes no tratamento, ajudam, mas não podem ser tratamento principal para não causar dependência e também porque são medicações mais limitadas em termos de tratamento.
Costumo dizer que os benzodiazepínicos são apaga incêndios e os antidepressivos evitam que surja o incêndio. Assim, é melhor prevenir. Os antidepressivos têm o papel de prevenir e não somente de reduzir um desconforto quando ele já se instalou. A importância dos calmantes é justamente numa situação de desconforto extremo poder ser utilizado e reduzir este desconforto. No início dos tratamentos podem ajudar muito, devido o antidepressivo demorar um pouco para iniciar a sua atuação, assim se ambos são usados em conjunto, ajuda para que os sintomas cedam mais rapidamente.
Existe uma diferença de atuação entre esses dois medicamentos, um pode ajudar o outro, mas a ressalva é que tratar por longo período apenas com o benzodiazepínico é que não é muito positivo. Pode ser um tratamento muito limitado, causando risco de dependência e tolerância, que é a necessidade de aumentar a dose, ou seja a medicação não faz efeito depois de um tempo e precisa ser aumentada periodicamente. E isso não ocorre com os antidepressivos.
É comum que as pessoas acreditem que fazer um tratamento psiquiátrico tem a ver com tomar medicamentos fortes, que causam dependência, ficar sonolento durante o dia e não poder realizar suas tarefas diárias. Muito pelo contrário. Realizar este tratamento quando bem indicado, tem a ver com reduzir os sintomas de doenças que estão limitando. Assim, reduzir a limitação e o indivíduo poder ir mais além.

anti_depressivos.jpg

O antidepressivo é uma classe de medicamento que trata diversos quadros clínicos, como: depressão, ansiedade, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno do estresse pós traumático, entre outros.

As perguntas mais frequentes envolvendo antidepressivos são:

1- Antidepressivos causam dependência?
Antidepressivos não causam dependência física, nem tolerância ( necessidade de dosagens cada vez maior com o passar do tempo ).

2- Quanto tempo demora o início da atuação dos antidepressivos?
Esses medicamentos demoram aproximadamente 15 a 20 dias para iniciar o efeito benéfico.

3- Podem causar efeitos colaterais?
No início do tratamento, o organismo necessita de uma adaptação aos antidepressivos. Por este motivo, é ideal iniciar o tratamento em baixas doses, o que ajuda muito neste processo de adaptação. Inicialmente, pode exacerbar os sintomas de ansiedade, para algumas pessoas, sendo um efeito passageiro, e ocorrendo temos alternativas para trazer alívio, seja reduzindo a dose ou associando um benzodiazepínico.
Em relação aos efeitos colaterais, temos diversos tipos de antidepressivos, o que pode facilitar, pois acredito que o indivíduo não deve ficar tolerando qualquer que seja o efeito colateral , existem alternativas para reduzi-lo.

4- Quais são efeitos do uso de antidepressivo por tempo prolongado?
Os antidepressivos não causam lesão, não danificam o cérebro com o uso de longo prazo. Muito pelo contrário, pode haver lesão, como diminuição da ramificação de neurônios, ou uma involução cerebral, caso o indivíduo se mantenha com depressão cronificada, sem tratamento. A medicação tem que ter uma indicação precisa, assim trará benefícios.

5- Porque quando o indivíduo esquece de tomar o antidepressivo alguns dias não se sente pior da depressão ou de outro quadro?
O antidepressivo permanece circulando no sangue por aproximadamente 15 dias, e ao parar a medicação, sem indicação médica, começa a perceber o retorno de algum sintoma depois de um tempo . Mas se a medicação for tomada de forma irregular o tratamento não será eficaz. Costumo dizer que os antidepressivos tem ação silenciosa, pois vão aliviando os sintomas aos poucos, e não bruscamente. Não ocorre nenhuma mudança repentina, mas aos poucos a pessoa vai percebendo uma leveza, e que consegue lidar com situações que antes não conseguia, ou encontrar novas saídas para antigos problemas.

6- O antidepressivo pode mudar a personalidade?
O antidepressivo não muda a personalidade. Ele age minimizando sintomas do quadro clínico, e o indivíduo vai se sentindo mais capaz, mais leve, e ficando muitas vezes sem nenhum sintoma clínico, vai percebendo qual é o seu verdadeiro potencial. Digo que o tratamento permite que o ser se reconheça sem os sintomas, por isso pode se sentir diferente.

animal_co_terapaeuta.jpg

É inegável que os animais de estimação trazem um conforto emocional ao ser humano, em especial em momentos de dificuldade ou solidão.
Atualmente, a terapia assistida por animais pode colaborar em quadros como esquizofrenia, depressão, ansiedade, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Os animais que podem ajudar no processo são os mais variados, como: cavalos, cachorros, gatos, coelhos, porquinhos da índia e até golfinhos.
Na década de 50, a psiquiatra Nise da Silveira percebeu por acaso o potencial terapêutico dos animais. Ela observou mudanças de comportamento de um paciente a quem delegara os cuidados de uma cadelinha abandonada em hospital do Rio de Janeiro. A partir daí, desenvolveu uma pesquisa sobre as relações emocionais entre pacientes e animais, que costumava chamar de co-terapeutas. Nise descobriu que animais reúnem qualidades que os transformam em ponto de referência estável, o que favorece a reorganização psíquica.
Hoje em dia, existe a equoterapia, que é de grande ajuda para pacientes, tanto com problemas emocionais, quanto físicos.
Existem psicólogos que trabalham a melhora da interação social de crianças autistas contando com ajuda de cachorros, havendo ótimas respostas.
Há serviços que recebem crianças vítimas de maus tratos e contam com a ajuda de gatos para acelerar o processo terapêutico.

imagem_blog_site.jpg

PASSEIO NO PARQUE ALIVIA SINTOMAS DE TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

Estudo publicado no Journal of Attention Disorders concluiu que crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade podem ter seus sintomas aliviados com um passeio de 20 minutos diários num local com verde e tranquilo.
Foram realizados testes neurocognitivos em um grupo de crianças com o distúrbio, que foram levadas a fazer caminhadas em três locais diferentes: parque ( com muita vegetação), área residencial ( pouca vegetação), área comercial ( sem vegetação e barulhenta). As crianças fizeram os três percursos em dias e ordens alternados.
O passeio no parque foi o mais eficaz no aumento da concentração das crianças.
Os próprios pesquisadores acreditam que são necessários mais estudos para confirmar e entender melhor este efeito.
Fica a dica, não custa então, ajudarmos estas crianças com medidas tão simples, como passear no parque. Fazer caminhada numa área verde pode ajudar na concentração, e pode ser utilizado este recurso antes de estudar para uma prova ou antes fazer uma lição.
Estendo essa reflexão para escolha de um modelo de escola mais arborizada, talvez possa aliviar alguns sintomas.
Esta é uma maneira bastante simples de aliviar sintomas tão desagradáveis do TDAH, é um recurso que pode ser utilizado facilmente, não excluindo o tratamento formal seja ele com medicamentos ou psicoterapia.


A Essência da Mente é uma clínica, localizada em São Paulo, que oferece diversos tipos de tratamentos para a integração e equilíbrio do ser humano.

Saiba Mais

Essência da Mente 2024. Todos os direitos reservados.