Acao_da-meditacao_nas-celulas.jpg

Estudo Canadense, liderado por Linda Carlson, publicado na revista Galileu, descobriu que a meditação é capaz de alterar fisicamente as células de pessoas que tiveram câncer de mama.

Participaram 88 pessoas que tinham em média 55 anos, com até dois anos após o tratamento de câncer e foram analisadas por 12 semanas.

Essas pessoas foram divididas em três grupos: o controle, um grupo que praticou Hatha ioga com professor por 90 minutos semanais e praticou em casa 45 minutos diários e o último participou de um grupo semanal para expor sentimentos e também um workshop sobre técnicas de redução de estresse.

Foram analisadas amostras de sangue dos grupos. Constataram que os dois grupos que passaram pelos encontros, os telômeros estavam preservados, diferente do grupo controle.(Telômeros são proteínas protetoras existentes nas extremidades dos cromossomos nas células, tendo como ação principal impedir o desgaste do material genético).

Esta é uma pesquisa inicial, mas já animadora que merece ser continuada em relação à influência da meditação sobre as células.

As emoções direcionam a saúde podendo influenciar positiva ou negativamente a depender da qualidades das emoções. São diversas abordagens que podem ajudar o indivíduo a manter o seu equilíbrio emocional, como práticas de psicoterapias e também a meditação, que é um recurso que o paciente pode lançar mão, tendo como hábito. Podemos considerar que a meditação é um ato de amor consigo mesmo, e reflete a nível físico.

fobia_social.jpg

É um transtorno de ansiedade persistente relacionado a situação social. Vai além da timidez, pois gera prejuízos à vida da pessoa na área profissional, escolar, social e afetiva.

A diferença entre a timidez e a fobia social é o grau de severidade e as consequências que geram na vida da pessoa que fica limitada, evitando ambientes sociais, barrando, desta forma, o seu desenvolvimento pessoal.

Os primeiros sinais da fobia social, muitas vezes, iniciam-se na infância com a ansiedade de separação que é uma preocupação exagerada em afastar-se dos pais ou medo que algo ruim aconteça com eles. A criança pode recusar-se de ir á escola ou ter sofrimento excessivo na véspera de provas.

Frequentemente, o indivíduo fóbico social apresenta aumento da ansiedade antes e durante alguma situação social, podendo apresentar sintomas físicos, como: sudorese, palpitação, tremores, rubor facial , gerando evitação de exposição a eventos sociais, como também fala ao público. Existe um medo excessivo de situações que a pessoa possa ser julgada, tem preocupação com constrangimento ou humilhação. Em geral, o indivíduo com fobia social costuma ser monossilábico, tendo dificuldade de manter um diálogo fluente. Há uma tendência ao isolamento, podendo evitar escrever, falar ou comer em público. Esta ansiedade social pode estar relacionada com abuso de álcool e drogas que facilitam a interação social.

Em geral, o fóbico social tem uma visão depreciativa de si mesmo, podendo sentir-se estranho, tendo um juízo muito severo a seu próprio respeito.

O tratamento pode ser feito através de medicamentos antidepressivos que diminuem a ansiedade, melhorando a autoconfiança e é muito importante associar a psicoterapia que possibilita maior equilíbrio e busca interior na direção de caminhos para a superação pessoal.

Vanessa Calhiarani Loschiavo
www.essenciadamente.com.br

toc.jpg

TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO (TOC)

A pessoa que tem transtorno obsessivo compulsivo é aprisionada pelos sintomas, sejam eles pensamentos obsessivos ou compulsões.


Os pensamentos obsessivos não são desejados, são recorrentes, podem ter diversos conteúdos, como limpeza, envenenamento, medo de possuir doenças incuráveis e outros, sendo que o indivíduo não tem controle sobre eles.


As compulsões são comportamentos repetitivos, rituais, como verificação repetitiva, lavagem das mãos, entre outros. E caso, o paciente tente bloquear, não manifestar os sintomas, acaba causando uma enorme ansiedade.


É comum os pensamentos obsessivo se repetirem até a realização de um ato compulsivo que acaba aliviando a ansiedade.


Esses sintomas podem ter uma dimensão pequena e estar sob controle, não ser percebido no trabalho ou estar mais restrito no âmbito familiar. Mas pode chegar ao descontrole, produzindo grande ansiedade, ou mesmo sintomas depressivos pela exaustão que os sintomas geram.


As pessoas com TOC podem tentar esconder os sintomas que as afligem por vergonha, o que acaba retardando muito a busca por tratamento.


É uma doença que tem herança genética, e a sua manifestação pode ocorrer em decorrência a algum stress grande.


O tratamento indicado é a psicoterapia combinada com tratamento medicamentoso a depender da gravidade e da limitação que a doença esteja gerando. Os antidepressivos, em especial os inibidores da receptação de serotonina, atuam muito bem na redução dos sintomas, para que o paciente possa ter novamente o controle de si mesmo podendo fazer suas escolhas.


Existem filmes que retratam bem o sofrimento de pessoas com TOC, como “Melhor impossível”, ou “O lado bom da vida”.
Crianças, em geral podem ter certos rituais, mas vale observar e não incentivar a perpetuação dos mesmos.


A recomendação é ter um alerta se os sintomas interferem demais nas atividades diárias, ou mesmo dos familiares. E em caso afirmativo, buscar ajuda de profissional da área, quanto mais rápido for realizado o tratamento, menor a chance de cronificar.

Dra. Vanessa Calhiarani Loschiavo

ideologia_de_genero.jpg

OPINIÃO DA MEDICINA SOBRE A IDEOLOGIA DE GÊNERO

A questão da ideologia de gênero é um assunto delicado.

Psiquiatras e pediatras se preocupam com a propagação da ideia que o comportamento ligado ao sexo depende apenas da cultura e educação. Os comportamentos ligados aos diferentes sexos é mediado por hormônios sexuais que influenciam no desenvolvimento cerebral, e uma há uma série de diferenças entre a fisiologia masculina e feminina.

Vale o cuidado de intervenção precipitada, ou generalizada já desde a infância, como vem sendo propagada. Este é um assunto que precisa ser visto caso a caso pelos médicos, psiquiatras e psicólogos. A dificuldade de identificação relacionada a sexualidade traz grande desconforto ao indivíduo, podendo gerar mais ansiedade, depressão, ou algum transtorno psiquiátrico.

Estudos afirmam que uma minoria de crianças com problemas na identificação de gênero evoluirão com o mesmo problema na adolescência e na idade adulta.

É importante acolher a pessoa que traz o sofrimento com questões da identificação da sexualidade, pois é muito comum que estas dúvidas gerem desconfortos, por não se sentirem aceitas. Assim realizar psicoterapia e em alguns casos tratamento psiquiátrico pode facilitar o processo de aceitação pessoal.

Quando surge alguma dúvida em relação à identidade sexual, seja por parte de uma criança ou adolescente, é preciso que a família possa ajudar este indivíduo na busca de resposta por suas questões, no momento certo, que é a partir de idade que já se espera que surja o interesse sexual e não precocemente. Mas se a criança sente muita angústia, a busca por orientação de profissional habilitado é importante.

Muitas vezes, a família precisa de suporte terapêutico juntamente com a pessoa em questão. Não ajuda a proposta de a educação poder interferir genericamente. A escola não tem como intervir de forma precisa, se generalizar. Já aos profissionais da área da saúde cabe individualizar e avaliar a necessidade de cada ser para atingir seu equilíbrio.

Vanessa Calhiarani Loschiavo
www.essenciadamente.com.br

fibromialgia.jpg

A Fibromialgia é uma síndrome que se manifesta, principalmente, com dores em várias regiões do corpo. Associado à dor, surgem sintomas como cansaço, sono não reparador e outras alterações, como problemas de memória e concentração, sintomas ansiosos e depressivos, dores de cabeça, tontura e alterações intestinais. Uma característica da pessoa com Fibromialgia é a grande sensibilidade ao toque e à compressão de pontos nos corpos.

Qual a causa da Fibromialgia?

Não existe ainda uma causa definida, mas estudos mostram que os pacientes com Fibromialgia apresentam uma sensibilidade maior à dor. Na verdade, seria como se o cérebro das pessoas com Fibromialgia interpretasse de forma exagerada os estímulos, ativando todo o sistema nervoso para fazer a pessoa sentir mais dor.

As mulheres são mais acometidas que os homens e é frequente um histórico de Fibromialgia entre membros da mesma família.

Existe relação entre Depressão e Fibromialgia?

A depressão é muito frequente na Fibromialgia, estando presente em até 50% dos pacientes. O paciente deprimido também apresenta distúrbio do sono e fadiga, sintomas comuns na Fibromialgia. É importante frisar, no entanto, que Depressão e Fibromialgia são condições clínicas diferentes. Da mesma forma, vários estudos confirmaram que a dor sentida pelo paciente com Fibromialgia é real, e não imaginária ou “psicológica” como alguns supunham.

Tratamento:

O tratamento é geralmente feito por uma equipe multidisciplinar . Podem ser usados no tratamento tanto medicamentos, como os antidepressivos e anticonvulsivantes quanto medidas comportamentais, atividades físicas e acupuntura.

Thaysa Mara Gazotto Neves

8_dicas_iquilibrio.jpg

OITO DICAS PARA O EQUILÍBRIO

A ideia principal para manter a saúde da mente é ter a certeza que o próprio indivíduo é o protagonista de sua própria história, ou seja a saúde psíquica e a saúde física, consequentemente, depende dos pensamentos, atitudes, prioridades, forma de resolver os problemas e ligações que se faz durante a vida.
Simplificando, aqui estão 8 dicas para a saúde:

1-Estar em sintonia consigo mesmo: Não deixar que a rotina intensa diária distancie o indivíduo de sua própria essência, ou seja de crenças pessoais. Fazer uma conexão diária consigo mesmo e com os propósitos simples da vida, pode trazer o equilíbrio. Os instrumentos dessa conexão podem ser a meditação, a oração, ou uma conversa mental consigo mesmo ou com seres superiores a depender da crença individual.

2-Perceber as próprias necessidades: Muitos sintomas surgem como sinalizadores de escolhas erradas, quando o indivíduo se distancia das próprias necessidades. Os sintomas são indicadores que alguma mudança de vida ou de conduta se faz necessária. Refletir a respeito, reformular atitudes e posturas de vida pode ajudar no equilíbrio.

3- Tornar atos inconscientes em atos conscientes: A maioria dos atos são inconscientes. Torná-los consciente é se lançar uma pergunta e encontrar uma resposta mais adequada. É deixar de agir de forma automatizada para fazer uma escolha reflexiva.

4-Dar importância as coisas simples, como família, amigos e a natureza. Estar com quem se tem afinidade e estar ligado a natureza, tem a capacidade de repor as energias. A natureza nos equilibra, seja pela sua beleza e harmonia, ou seja como fonte de alimento.

5-Pensar no agora: Viver com o pensamento no presente pode trazer muito alívio do sofrimento. Pensar muito no passado tem a ver com a depressão, pensar muito no futuro pode gerar ansiedade. Estar no presente por inteiro traz o equilíbrio.

6-Atividade física: Os exercícios físicos tem o poder de equilibrar os neurotransmissores, mantendo o bom humor e melhorando a cognição. Estudos demonstram que atividade aeróbica ajuda o cérebro a ficar resistente ao encolhimento físico.

7- Aceitação: Aceitar situações que não podem ser mudadas, não é conformismo. É importante acolher momentos difíceis vividos e encontrar uma nova forma de ver situações passadas. Acolher a dificuldade, ter aceitação pode ajudar na reformulação da vida.

8-Especialista da Mente: A busca de um profissional da saúde com especialidade na mente, seja psiquiatra, psicólogo ou terapeuta pode ser muito importante para encurtar os caminhos de busca, aliviando o sofrimento e encontrando novas soluções para problemas antigos.

Vanessa Calhiarani Loschiavo
www.essenciadamente.com.br

tratamento_homeopatico.jpg

A Homeopatia é baseada em uma lei natural fixa. O doente é medicado com substâncias experimentadas em pessoas sãs, nas quais produziu sintomas semelhantes aos da doença que se quer curar.

A Homeopatia tem sido comprovada a cada dia que passa, ganhando mais espaço e credibilidade, sendo inserida também em serviços públicos e alastrada em diversos países. Seus princípios foram enunciados por Samuel Hahnemann há cerca de 200 anos e até agora não foram refutados cientificamente.

O homeopata trata o indivíduo doente e não somente o órgão afetado ou a doença que o acomete, sendo que o tratamento sempre é individualizado.

Existe uma variedade muito grande de medicamentos homeopáticos, e estes são oriundos da natureza. A homeopatia utiliza doses infinitesimais, não ocasionando intoxicações nem efeitos adversos.

RAZÕES :

1 – A homeopatia tem uma atuação na origem da doença, ou seja na base do problema, não agindo somente como sintomático.

2 – A homeopatia tem boa atuação na melhora e equilíbrio da imunidade, podendo estabilizar alergias.

3 – A homeopatia é um recurso precioso no tratamento de crianças e idosos, por não ter contra indicações, não afetando estomago, nem desenvolvendo outros sintomas desagradáveis.

4 – A Homeopatia não prejudica um órgão para curar outro.

5 – A Homeopatia atua muito bem para melhorar a imunidade, ajudando, também, a minimizar processos alérgicos.

6 – Equilibra o organismo de mulheres no período da menopausa .

7 – Através da anamnese homeopática, o profissional percebe a tendência de doença do organismo do paciente, podendo agir preventivamente, equilibrando diversos órgãos, evitando a progressão de possíveis doenças.

8 – O custo de tratamento com medicamentos homeopáticos é menor se comparado com os alopáticos.

9 – A homeopatia encurta o sofrimento, alivia sintomas agudos ou crônicos, assim prolonga a vida!

terapia_psicologica_Infancia.jpg

Podemos observar o Desenvolvimento Infantil sob vários aspectos: físicos, emocionais, sociais e cognitivos.
Para um desenvolvimento harmônico a criança precisa de um ambiente acolhedor e rico de experiências desde o período pré-natal e após o seu nascimento.

Nos primeiros anos de vida, são essenciais para o bom desenvolvimento da criança, os cuidados maternos, o envolvimento e a participação da família para garantir e atender não só as necessidades básicas como também, suprir suas demandas emocionais.

Com o passar do tempo a criança vai amadurecendo e segundo Winnicott – Teórico e Psicanalista Infantil – deixa de ter uma dependência grande do meio e segue “rumo à independência”, isto é, há uma tendência à independência, não sendo esta completa, visto que as pessoas não vivem isoladas, se tornam indivíduos relacionados ao ambiente de maneira que se pode dizer serem interdependentes.

Assim, “quando o desenvolvimento ocorre de acordo com o esperado, atinge-se um estado de saúde, caracterizado pela possibilidade do indivíduo de se colocar de forma verdadeira e criativa no mundo” (Winnicott, 1975).

Porém, pode acontecer de nesse processo de desenvolvimento, da criança precisar de alguma ajuda profissional, uma vez que suas necessidades podem extrapolar as capacidades de compreensão e de realização de ações práticas e efetivas oferecidas pela família.

Quando percebemos que a criança apresenta algum sintoma físico procuramos um Médico Pediatra, da mesma maneira, procuramos um Psicólogo Infantil para lidar com seus aspectos emocionais.

O momento de se procurar ajuda de um profissional especializado é quando o apoio familiar bem como os recursos utilizados pela escola parecem não serem suficientes para a resolução dos problemas e também quando a criança, assim como os que estão à sua volta, estão sofrendo.

O universo infantil é bastante complexo e a psicoterapia de crianças, assim como a de adolescentes, visa ajudá-los a compreender e a administrar sentimentos, pensamentos e comportamentos que são sentidos como conflitantes e difíceis de suportar.

A psicoterapia de crianças e adolescentes respeita o grau de desenvolvimento psicológico em que se encontram. Existem diferentes abordagens psicoterapêuticas e uma variedade de técnicas que irão facilitar a expressão das suas dificuldades, sendo importante ressaltar que “cada caso é um caso”. Os sintomas e a forma de tratar são diferentes para cada indivíduo, o que pode ser eficaz num caso, não significa que terá o mesmo efeito no outro.

A criança pode manifestar comportamentos percebidos como “inadequados”, são o que chamamos de sintomas. Às vezes a “queixa” ou os problemas e dificuldades são percebidos e identificados pela escola, pela família ou por ambos.
As possibilidades para recorrermos à psicoterapia infantil são muitas, por exemplo:

* Agressividade
* Apatia e isolamento
* Alterações bruscas de humor
* Ansiedade
* Baixa autoestima
* Bullying e as suas consequências
* Ciúmes excessivo
* Conflitos familiares, separação
* Comportamento obsessivo, ideias fixas
* Depressão
* Dificuldades de aprendizagem
* Dificuldades escolares
* Distúrbios de alimentação
* Interação social/escolar
* Luto prolongado
* Medos e fobias
* Problemas de adaptação
* Problemas de Atenção
* Problemas de comportamento
* Queixas somáticas
* Sexualidade
* Timidez excessiva

Durante o processo psicoterápico, ocorre um encontro único entre terapeuta e paciente, que possibilita um espaço de empatia, sem julgamentos. Desenvolvem-se neste espaço terapêutico, uma compreensão mais aprofundada e uma maior consciência da relação consigo mesmo, com os outros, com o ambiente que nos cerca e com o mundo. É esta nova percepção que permitirá recuperar o controle pessoal perdido e encarar a vida com uma nova esperança.

A Psicoterapia, não só com as crianças, mas também com adolescentes e adultos, nos mostra que somos feitos do mesmo “substrato humano” e nossos sentimentos e emoções não podem ser colocados em segundo plano, a nossa qualidade de vida depende muito do nosso equilíbrio psíquico.

A intervenção psicológica é uma forma de tratamento eficaz para o fortalecimento dos recursos internos e o desenvolvimento emocional de pessoas, levando-as a buscar alternativas para lidar com os conflitos, transformando-as e tornando-as mais saudáveis do ponto de vista emocional.
Enfim, todos nós podemos obter benefícios, se pudermos passar por um processo psicoterápico.

Yvelise C. Patrício
www.essenciadamente.com.br

diferenca_entre_tristeza_depressao.jpg

A tristeza é um sentimento comum do ser humano e muitas vezes é necessário a presença da mesma, trazendo a reflexão e possibilitando o encontro de um novo caminho. Ressaltando que são experiências difíceis que levam o indivíduo a dar saltos evolutivos em sua própria história.

Quando a tristeza se prolonga ou o indivíduo não reage a mesma, e começa a se sobrepor a outros desconfortos como, desânimo, desesperança, menosvalia, pessimismo, isolamento, irritabilidade, insônia ou hipersonia, aumento ou diminuição do apetite, assim podemos considerar um processo depressivo.

O ideal é que a pessoa se observe em relação a sua maneira de viver, se houve alguma mudança, ou tem dificuldade em realizar atividades que no passado não tinha, e se houve uma quebra da rotina. Esses tópicos são indicativos de uma possível depressão e não apenas de um estado de tristeza.

A depressão pode ter diversas “caras”. Pode transparecer como uma intensa irritabilidade, intolerância para tudo, falta de vontade de fazer o que gosta, já não saber do que se gosta, sono muito intenso, vontade de chorar por qualquer situação, insatisfação de estar em qualquer lugar.

O indivíduo que sente tristeza por alguma situação, mas mantém a sua rotina, vontades, reagindo à tristeza, não é considerado depressivo. O que precisa ser avaliado é a intensidade, frequência da tristeza, quais mecanismos o indivíduo utiliza para lidar com este sentimento e se mantém a rotina diária.

O diagnóstico e tratamento no início do quadro depressivo é importante para evitar seu prolongamento e a cronificação. Mas é preciso muita sensibilidade nesta avaliação, principalmente nos casos mais leves que ficam mais no limite da normalidade.

É sempre preciso uma auto avaliação constante de si mesmo e no caso de desconforto emocional, se faz necessária a busca de ajuda.

tecnica_de_regeneracao_celular.jpg

É uma técnica que estimula os neurônios da medula espinhal, através de energias que atuam a nível celular, propiciando o equilíbrio, levando a saúde. A terapia ajuda a melhorar doenças de causas emocionais, como dor, depressão, insônia, ansiedade, hipertensão arterial, colites e até doenças crônicas degenerativas, entre outras. Estimula o sistema nervoso com pequenos toques na coluna vertebral.

Foi iniciada por René Mey que é humanista, homem da paz, sem ligação política, nem religiosa.

René acredita que as células nascem saudáveis e o estresse, emoções negativas, a falta de amor provocam degenerações.

A terapia se baseia na intenção de ajudar, transmitindo a emoção do amor. René desenvolveu outras terapias além da Regeneração Celular.

Iniciou uma Fundação Internacional, com equipe de voluntários que realizam estudos e terapias em mutirões, gratuitamente com a intenção de ajudar aqueles que sofrem. Existem diversos centros espalhados pelo mundo. Em São Paulo, voluntários aplicam a técnica , todos os Domingos das 15:00 às 17:00 em frente ao Masp na Av. Paulista.

O filme “Him- Além da luz” é muito interessante e vale assistir para conhecer mais a respeito deste trabalho, considerando que tudo que o filme demonstra é verídico. Espero que gostem e bom filme: https://www.youtube.com/watch?v=1guwqAbO6bU&feature=youtu.be


A Essência da Mente é uma clínica, localizada em São Paulo, que oferece diversos tipos de tratamentos para a integração e equilíbrio do ser humano.

Saiba Mais

Essência da Mente 2024. Todos os direitos reservados.