Depressão e Alimentação
O ácido fólico ou vitamina B9 tem efeito antidepressivo. Estudos concluem que a utilização de antidepressivo e ácido fólico incrementam a melhora dos sintomas depressivos. O ácido fólico está relacionado `a produção de neurotransmissores como a serotonina. Outros estudos amDepreericanos acreditam que a depressão crônica tem um gene relacionado ao processamento menos eficiente de ácido fólico, porém é necessário mais estudos para essa comprovação. Vale incrementar a alimentação com esta vitamina, assim os alimentos ricos em ácido fólico são: tomate, cogumelo, ervilha, brócolis, espinafre e outras folhas verde-escuras.
Ácidos graxos ômega 3, em especial o ácido docosaexaenoico (DHA) é constituinte da membrana dos neurônios e contribui para a formação de novas sinapses. É a sinapse que transmite a mensagem de um neurônio a outro, podendo ser a base orgânica do pensamento. Estudos confirmam o efeito positivo de suplementos de ômega 3 em pacientes com depressão. Pessoas depressivas tem uma carência de ômega 3. A alimentação rica neste ácido graxo é composta de peixes, principalmente salmão, avelãs, nozes, gérmen de trigo, linhaça, chia, abóbora.
A vitamina B6 também está envolvida na síntese de neurotransmissores e a carência dela pode estar ligada `a queda nos níveis de serotonina. Alimentos ricos nesta substância são: fígado de boi, farinha de aveia, batata. Arroz integral, levedo de cerveja.
Triptofano é um aminoácido essencial utilizado pelo cérebro na produção de serotonina, e está presente em grande quantidade no leite, carne vermelha, peixe, castanhas, queijo branco, batata, mel e legumes.
Abusem da alimentação e essas dicas pode uma forma complementar de combater a depressão!